Novas tecnologias, conteúdos digitais, cursos online, trabalho remoto. A era da transformação digital vem exigindo reconfigurações em todo o universo corporativo. Para quem busca inovação, a capacitação corporativa no setor de alimentos é uma vantagem competitiva para impulsionar resultados e desenvolver profissionais.
É fato que o distanciamento social causado pela Covid-19 exigiu que todo o setor se adequasse a uma nova realidade, muito mais dependente da tecnologia, o que acelerou ainda mais a tendência de capacitação digital em negócios alimentícios.
A impossibilidade de treinamentos presenciais durante a pandemia, por exemplo, gerou uma alta demanda por soluções digitais que suprissem a necessidade de contratação e capacitação em larga escala de colaboradores – é o caso de indústrias, distribuidores, restaurantes e varejistas.
Transformação digital impulsiona a capacitação corporativa no setor de alimentos
Esse movimento denominado de Indústria 4.0, ou transformação digital, já estava no radar antes mesmo da pandemia. No entanto, essa modernização hoje é prioridade, sendo um foco estratégico para que toda a cadeia produtiva possa abastecer seus mercados e manter a competitividade.
Considerando que, em 2020, o setor alimentício realizou cerca de 650 mil novas admissões, a capacitação digital se torna uma boa alternativa para treinar profissionais em relação às novas formas de trabalho em um cenário atípico.
Dentro desse contexto, o autosserviço também passou por um processo de modernização: criação de lojas online, pontos de autoatendimento dentro de supermercados, inclusão de formas de pagamento via NFC ou QR code, entre muitas outras novidades, levaram o setor de alimentos a adotar de vez a transformação digital.
No caso do food servisse, o uso de totens de autoatendimento, o e-commerce, os meios digitais de pagamento e o uso de softwares de gestão de pessoas, fazem com que essa transformação digital seja transversal: está nas cozinhas, nos cardápios, no entregador via app de delivery, entre outros canais.
Essas mudanças têm caráter digital e tendem a permanecer. Com isso, as foodtechs – empresas de soluções tecnológicas que desenvolvem soluções para o mercado de alimentos, devem crescer e ajudar a acelerar a digitalização de muitos processos que, antes, eram feitos de forma presencial.
Formação corporativa como vantagem competitiva
Sendo assim, a automação pode até ter facilitado o dia a dia de quem trabalha na indústria, por exemplo, mas nada é realmente eficaz sem uma capacitação corporativa qualificada.
Deste modo, o investimento na aprendizagem dos colaboradores propicia que as empresas se adaptem a um mercado em constante mudança. Aliás, funcionários que absorvem transformações, também ajudam a empresa a manter sua competitividade.
Além disso, a capacitação corporativa no setor de alimentos se mostra como uma importante aliada na retenção de profissionais, diminuindo a rotatividade na empresa e os custos que envolvem tanto a saída quanto a contratação de colaboradores.
Portanto, compreender o contexto da formação corporativa, seus desafios, tendências e vantagens para a construção de processos mais híbridos de aprendizagem, é uma solução para negócios que desejam impulsionar o crescimento do setor de alimentos.
Para quem atua no setor, especialmente na área de gestão de pessoas, e deseja obter mais conhecimento sobre as formas de promover uma capacitação digital para seus colaboradores, recomendamos que baixe agora o KIT gratuito de relatórios sobre esse mercado.
Abaixo, você também confere a edição do Insights DOT sobre a evolução da capacitação corporativa digital no setor de alimentos.
A live, conduzida por profissionais do DOT – analistas de inteligência de mercado e especialista em educação, traz exemplos na prática, incluindo os principais indicativos da transformação digital nos três segmentos: Autosserviço, Indústria e Foodservice.
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