Capacitar os novos integrantes é um ótimo caminho para reduzir o turnover e aumentar a produtividade.
O processo de onboarding, como o próprio nome indica, ajuda a embarcar o novo colaborador, de modo que ele entenda rapidamente a organização e o objetivo do seu trabalho junto ao restante da equipe, além de diminuir o tempo que alguém leva para se adaptar e atingir o máximo de seu potencial profissional.
Se o objetivo é proporcionar uma experiência sem limitação de tempo e lugar, uma estratégia de educação digital pode ser uma boa alternativa. Ela permite que os colaboradores sejam recepcionados da mesma forma independentemente do local onde estão, que tenham autonomia para consultar o material sempre que necessário, além de facilitar a constante atualização. Afinal, empresas estratégicas estão sempre em busca de inovação.
Com a estratégia definida, o próximo passo é escolher qual tecnologia se encaixa mais com a experiência desejada. Para isso, é preciso considerar o tempo disponibilizado para a ação, quantidade de conteúdo que deverá ser passado e qual o impacto que se planeja alcançar. Veja algumas possibilidades:
Microlearning e mobile first
Ter acesso ao onboarding no próprio celular facilita o processo de aprendizagem. Mas antes de aderir é preciso se questionar sobre o público-alvo: eles têm o celular como o principal meio para acesso de informações. Assim, o curso estaria literalmente ao acesso da mão em qualquer tempo e lugar – desde a recepção até o horário de almoço.
Usar um aplicativo para Microlearning pode dar ao cliente a liberdade de liberar o curso antes mesmo do primeiro dia de trabalho do novo colaborador, aproveitando dessa forma o momento psicológico de empolgação e ansiedade após a notícia sobre a contratação e promovendo uma experiência com a empresa antes mesmo que o novo colaborador iniciasse suas atividades.
E-learning customizado
É possível estruturar um onboarding que dure mais tempo para que o colaborador possa aos poucos se conectar com a empresa. Para isso, pode ser disponibilizado um e-learning com etapas definidas, permitindo que ele receba as informações aos poucos e possa assimilar com mais facilidade.
Nesse caso, é definido o tempo que a empresa deseja destinar para essa ação e quais as soluções se encaixam melhor para aquele público (vídeo, e-book, podcast).
Realidade Virtual
Utilizar a Realidade Virtual (RV) para criar uma experiência de integração mais real e prática não é coisa do futuro. Sem complicações, o novo colaborador consegue fazer um tour pela empresa virtualmente — incluindo sedes em outras cidades.
Conhecer processos, práticas, visualizar um procedimento, aprender “como se faz”! A RV aproxima com as particularidades da organização, projeta cenários que são importantes de serem vivenciados.
Simulando situações da rotina de trabalho, a RV auxilia a identificar pontos fortes e pontos fracos dos colaboradores, funcionando como uma forma de levantamento de necessidades de treinamento. Além disso, tudo é feito em ambiente seguro e que permite errar e aprender!
Cabe lembrar que essas são algumas possibilidades. Para definir a melhor opção é preciso considerar a realidade da empresa e o seu objetivo. Assim, é possível construir uma solução que faça sentido para o colaborador e para organização. Com a estratégia certa e a tecnologia adequada a experiência do embarque pode durar a viagem profissional inteira.
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